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CULTURA: O maior diferencial competitivo: RECURSOS HUMANOS
20 de janeiro de 2020
CULTURA: O maior diferencial competitivo: RECURSOS HUMANOS

Esse texto mexe com a atual percepção tipo " efeito manada” que os recursos tecnológicos e concentração (grandes corporações), serão dominantes no hoje e no futuro e que estas condições garantirão sozinhas o sucesso. Pois não; com o avanço da tecnologia o recurso mais importante é o HUMANO, na opinião é de Gary Burnison*, presidente global da Korn Ferry, consultoria de gestão fundada na Califórnia, em 1969, e presente em 52 países.

Burnison nos desafia a:

  • criar condições reais em nossas empresas para sermos capazes de atrair, capacitar e reter mão de obra talentosa. “Sem talento você não tem show.”
  • focar na atração de funcionários da geração dos millenials (jovens nascidos entre 1981 e 1998), pois serão 70% força trabalho em 2030. E como fazer isto?
    • a empresa tem que ter propósito claro e este ser praticado.
    • ambiente de constante aprendizado

Na vertente de retenção, ele aponta as duas principais causas de turnover nas empresas:

  • problemas com os líderes;
  • falta de oportunidades dentro do ambiente de trabalho.

Então, como os líderes devem agir?

  • desenvolver inteligência emocional para se conectar com seus colaboradores;
  • mostrar -se humildes, curiosos, autênticos, corajosos e sem medo de fracassar;
  • criar um ambiente mais colaborativo e com mais oportunidade para seus colaboradores;
  • implantar programas de treinamentos e mentorias.

Por fim, o autor desafia os líderes, apontando que a nova geração está ávida por aprendizado e desafios e que “Millenials buscam mentores”, líderes em que podem se inspirar e não chefes austeros nem tampouco protetores.

Trazendo para nosso dia a dia, de empresa média em setor altamente competitivo e pressionado, fica evidente que o EMPODERAMENTO é a chave para atrair e reter talentos, dando-o a capacitação e desenvolvendo neles as habilidades de:

  • iniciativa - propor e implantar soluções para atingimento de metas sem depender de superiores;
  • resiliência - não se abater com resultado adversos ou cobranças por resultados;
  • ousadia -    assumir riscos, não justificar os resultados por limitações ou regras da empresa sempre com compromisso c resultado;
  • assertividade - firme e direto sem sentir ou causar constrangimentos. Afirmar de maneira clara, objetiva e transparente, sem delongas.

VAMOS RECRUTAR, CAPACITAR!!!

O texto acima é minha livre interpretação da matéria: “Como atrair, capacitar e reter talentos”, publicado nos sites: https://newtrade.com.br/carreira/como-atrair-capacitar-e-reter-talentos/?utm_source=Newsletter&utm_medium=email&utm_term=https%3A%2F%2Fnewtrade.com.br%2Fcarreira%2Fcomo-atrair-capacitar-e-reter-talentos%2F&utm_content&utm_campaign=Campanha+tarde+-+10%2F12%2F 2019​   e 

https://epocanegocios.globo.com/Empresa/noticia/2019/10/como-atrair-capacitar-e-reter-talentos-segundo-presidente-global-da-korn-ferry.html portanto, pode não refletir exatamente a mensagem do autor. 

* ​Gary D. Burnison é o CEO da Korn Ferry, uma empresa global de consultoria organizacional que tem como meta ajudar os clientes a sincronizar estratégia e talento para obter desempenho superior e trabalhar com organizações para projetar suas estruturas, papéis e responsabilidades.

JULIANO CESAR FARIA SOUTO: Estanciano, 55 anos, Administrador de empresas graduado de Faculdade de Administração de Brasília com MBA em gestão empresarial pela FGV. Atua como sócio Administrador da empresa FASOUTO no setor atacadista distribuidor e autosserviço.  Líder empresarial exercendo atualmente o cargo de vice-presidente da ABAD - Associação Brasileira de Atacado e Distribuidores

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